Corrupção essa prostituta de novela mexicana
Empunho esta pena que molho nesta tinta preta que escorre sobre o vermelho verniz das unhas. Este vermelho que transformado em sangue invade a emoção desta caneta. Maldição este sangue que suja as minhas mãos de traição. Este sonho por muitos acalentado e esperado desde os tempos da Sagrada Esperança: “havemos de voltar”. Quem és tu para te interpor entre o sonho de 20 milhões e o teu desejo de corrupto? Quem és tu para desejar mais que todos nós que sonhamos esta nação para todos? Quem és tu vil destruidor de sonhos?! Maldito corrupto que usas o nome de Deus em vão dizendo-te ao serviço do Deus do Amor! Pudera a ira de Deus se abater sobre ti para que conheças o peso da chibatada da humilhação e da dor que causas. Mas este Deus que nos ama também te ama e diz que eu te devo amar! Não julgar! Amar! E aqui estou escrevendo esta carta de renúncia à corrupção e não ao corrupto por mim já perdoado! E aqui estou neste voo tangencial entre o servir e ser servil. E neste momento servem